Você já deve ter se perguntado se as sequências de Yoga são aleatórias ou se existe um motivo por trás de tudo, não é mesmo, Yogi?
Será que posso fazer as posturas que eu for sentindo no momento, ou preciso seguir uma sequência pré estabelecida?
Uma das coisas que mais me inspirou a começar a prática de Yoga foi assistir à prática de algumas Yogis gringas no Instagram.
Eu simplesmente adorava aquelas sequências de alongamento e comecei a tentar imitar em casa. Fazia do jeito que eu achava e não me ligava se aquilo que eu fazia era certo ou não afinal, eu não tinha o conhecimento!
Quando fiz o curso para me tornar professora, aprendi sobre diversos ásanas (posturas), seus objetivos e propósitos. E depois de estudar bastante, entendi uma coisa:
A ordem das posturas é o que faz a diferença.
O próprio Vinyasa Yoga (que é o estilo eu pratico) significa “colocar as coisas de uma forma especial”. Nesse tipo de aula nós temos as chamadas “transições”, que são posturas de conexão unindo toda a prática, como o fio que une o colar, formando uma peça única.
É quando existe fluidez entre uma postura e outra, trazendo ritmo para a prática e criando o flow que entramos em estado de Yoga.
E isso tudo na parte mental e energética, mas a parte física também não fica de fora:
Cada ásana tem um objetivo, um grau de dificuldade, uma variação possível e um devido lugar na prática.